Penso em algo acolá e não sei se me assusto; sinto-me frágil ou mesmo o alvo é altíssimo. Não... Sinto-me vulnerável; outrora nem mesmo pensaria se meu objetivo está além ou aquém das nuvens, posto sequer isso me passaria pelo raciocínio. A pancada que levei foi extrema e pior: as consequências adentraram em minha vida de modo sub-reptício. Sim, sim e não, não; é insuportável meneios quando se apenas vive ou somente se morre. O caos alheio segue firme; e me atinge pesada e diretamente, sem que eu possa fazer nada além de continuar esperando, quando nem controlo o meu próximo ciclo respiratório. Os livros me salvam, enquanto decido por um saxofone alto e vasculho academias de muay thai nesta cidade tão singular e professoral.
