segunda-feira, 12 de abril de 2021

Acefalia, erro, ilusão ou loucura...

Desde tempos imemoriais o indivíduo se depara com questões que lho atravessam, enquanto pessoa: o que é a vida, qual é a extensão da morte, o infinito é um nome ou uma realidade, o que houve, há ou haverá em todos os instantes da eternidade,  e várias interrogações congêneres. As dúvidas humanas são permeadas pelo momento social e histórico em que vivem homens e mulheres. À coletividade são dadas questões que refletem a primazia e preponderância de alguns, não meramente o somatório de todos(as) e, quando a opinião ou interesse de alguns (algumas) poucos (poucas) se sobressaem exageradamente, o arcabouço de tudo se torna frágil, merecendo apoios que não são estruturais, são somente conjunturais, que não são reais, são apenas semânticos. Absolutamente nada, nada, nada e nada me surpreende neste país; perplexidade mesmo é eu ainda pensar (sem nem mesmo crer ao equivalente a uma única molécula de glicose) em você.