sexta-feira, 30 de julho de 2021

Provérbios 25:24

Lá vinha eu do supermercado, aproximadamente às 13:30h e, numa rua, sentado num degrau de uma casa, um homem almoçava, prato numa mão e colher em outra. No chão, uma garrafa de água gelada, empoeirada em torno da base. Percebia-se que ele comia tão em paz, tão em paz, tão em paz. Quiçá ele saiba ler ou não e, sabendo ler, compreenda ou não. Terá ele ouvido falar do 'Provérbios 25:24'? Talvez sim, talvez não. Tão sábio que intuiu aquilo que meu discernimento consciente (ou burrice sem igual na face da terra...) não pragmatiza.