Interessante que, para assistir a meus filmes e novelas e em paz (traduzindo: sem aquelas abomináveis legendas em inglês) passo-me a estudar mandarim (dialeto chinês padrão oficial), coreano e tailandês. A ironia 'circular' do destino é que meus livros, para tais idiomas, ao menos por enquanto, são todos em inglês. Chego até a duvidar se existe como escapar de tal idioma; provavelmente não. Enquanto me debato na interrogação, encomendo mais livros vários, alguns dos quais perpassam produções cinematográficas e televisivas de quase sempre evasão e que (re)nascem de estudos por influência de uma amiga que me induz a experimentar o árabe, o hebraico e o russo, linhas vindouras de páginas também em inglês.
